Pará que Amo.

Pará que Amo




Miriti

Produto tropical extraído de nossas matas, várzeas e beiras dos igarapés, a palmeira MAURITA FLEXUOSAL recebe o nome vulgar de MIRITIZEIRO ou BURITIZEIRO. Tem várias utilidades. À margem dos roçados e seringais fornece a palha para cobrir cabanas.

Do broto ou grelo tira-se a envira, fibra que serve para tecer maqueiras (redes artesanais), tapetes e bolsas.

A tala, tirada das folhas, fornece meios para os artesãos tecerem paneiros, tipitis, cestos, balaios e, ainda, para esculpir brinquedos de formas variadas, como cobras, pombinhas, soca-socas, barcos, araras, jacarés e tatus, entre outros.

A fruta, o miriti, é fonte de alimento vitamínico, degustada com farinha e açúcar. Dela são feitos licor e vinho, servindo também para aguar o tradicional mingau de farinha-d'água ou arroz. Do fruto ainda se extrai a tinta para pintar brinquedos e quadros originais.

Cestaria

Cipó titica

Matéria - prima da região Norte, extraída da mata, de grande utilidade artesanal na confecção de cestas, derivados e móveis em geral. Para os índios tem várias utilidades na confecção de cestas, no amarrado de suas tendas e de currais.

APUÍ

Material resistente da nossa região. Extraído da mata, serve para a fabricação de móveis artesanais como cadeiras, camas, mesas, cestas, etc.

GRACHAMA

Material rústico encontrado nas várzeas da região Norte, de grande utilidade na confecção de arranjos, cestas, porta-revistas, abajour, etc. Usado também para atracação de móveis de cipó.

Tururi

É uma espécie de palmácea originária da palmeira Baçu. Suas fibras entrelaçadas são extraídas do fruto. Os indígenas utilizam-nas para vestuário, calafetação de embarcações, cobertura de palhoças, etc. No artesanato são produzidas peças diversas como bolsas, chapéus, sacolas e bonecas.



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